A caminho de 2011

E pronto, lá se passou o Natal (que correu vagamente bem...) e já vamos a caminho de 2011. Não que as perspectivas sejam muito positivas, mas pelo menos o ano vai mudar, que este já fez muitos estragos para apenas 365 dias. Será que Te importas, aí em cima, de encontrar uma porra de um caminho certo e feliz para mim?! É que a minha caminhada tá a ser difícil para caraças aqui em baixo e não Estás a ajudar muito. Enfim.

Falando de coisas mais animadas (que bem precisamos), hoje vi um episódio interessante das Kardashians em que a Khloe fez uma sessão fotográfica para a PETA. Amei. Acho que ela ficou lindíssima e combateu dois males ao mesmo tempo: a utilização das peles de animais e o complexo das mulheres de tamanhos grandes. Óptimo! Amei mesmo e acho que é uma óptima iniciativa.

Deixo algumas fotos da campanha I'd Rather Go Naked Than Wear Fur. Enjoy it!

Se não nos virmos antes ... Um óptimo ano para todos e que 2011 seja mais auspicioso para todos.

Beijinho

Sintomas de obcessão

Começo a sentir-me obcecada. Não controlo muito bem estes impulsos explosivos que sinto no peito. Às vezes sou a razão em pessoa, outras sinto-me um animal selvagem.

Se aquele foi o homem que escolhi para ser feliz comigo, porque é que acredito profundamente que temos a relação perfeita, se não consigo suportar a ideia de não estarmos juntos uma só noite? Porque é que sinto vontade de chorar sempre que se aproxima um momento em que cada um estará no seu canto, sem o outro por perto? Estou tão errada quando penso e sinto isto. Estou mesmo errada e detesto não ter razão. Detesto estar aqui sem ele, e detesto não ter direito de detestar isso.

Dia dificil o de hoje. São demasiadas coisas juntas a contribuir para a luta interna da minha consciência.

Night & Day

E mais um feriado se está a passar ... para mim é dia de recuperação pós-noitada, mas para outros será muito diferente. Estou com aquele estado de espírito indecifrável, em que não estou chateada nem estou alegre, "estou" simplesmente.

Quando estava a conduzir de volta para casa (e sim, eu sei que é péssimo conduzir com álcool no sangue quando o céu já está claro, mas não consigo dormir ao relento nem abandonar o meu carro), tinha um monte de coisas pensadas para escrever aqui. Acho que vim mais de metade do caminho a encontrar as palavras certas para exteriorizar o que me vai na alma, mas quando acordei, percebi que não me lembrava de uma só palavra. Conclusão?! Vou apenas mencionar as magnificas teorias e lições a reter da noite de ontem:


* As pessoas que amamos conseguem sempre surpreender-nos


* O álcool nem sempre piora as situações, às vezes ajuda a resolvê-las


* As pessoas revelam-se quando menos esperamos e essas revelações são sempre surpreendentes (quer sejam boas ou más)


* Há momentos insignificantes que ficarão sempre gravados na nossa memória


* Só podemos confiar um segredo a quem pudermos confiar a vida.


Resumidamente, este foi o resultado de uma noite moderadamente boa. Não estou satisfeita com tudo, mas estou sinceramente agradada por conseguir racionalizar as acções que decorrem em meu redor.
.

...

A primeira música de hoje foi esta: Susana Félix - Amanhecer

Não é que goste muito da sonoridade, em si, mas gosto muito da letra. Acho que a vida é assim mesmo, dá e tira, mostra e esconde, e no fundo faz-nos andar sempre numa roda viva. E eu aceito bem essas voltas, por mais que doam e custem. Oque não aceito nem compreendo muito bem é o porquê de, tantas vezes, as coisas se complicarem tanto.

Vivo em constante frustação e numa luta mais constante ainda para esconder essa frustração dos outros. Enfim, ia falar mas já não tenho vontade. Vou "sarar as feridas" para outras freguesias.

.

Que prendas ... ?

E lá se passou mais um fim-de-semana, por sinal, muito bom. (:


Mas consegui perceber que não sei que prenda(s) quero ou preciso. Abandonei completamente a ideia de ter uma árvore de sonho cheia de prendinhas por baixo, "os tempos não estão para isso". Mas não consigo pensar nem numa prenda sequer, para mim! =X

Tenho os 2 telemóveis que preciso, tenho uma capinha para ambos, tenho portátil, tenho máquina fotográfica (não, realmente não tenho pilhas adequadas para o consumo inacreditável da máquina), tenho televisão, leitor de DVD, tenho carrinho, tenho pijamas e porta-chaves, tenho meias e peúgas ... tenho tudo o que preciso e/ou não preciso. Falta-me uma casa, mas este Natal não me parece possível (nem no próximo, nem no próximo, nem nos outros seguintes). 


Enfim ... aceitam-se sugestões! Sim, porque tenho de fazer lista de prendas para pai, mãe, avó e quase-marido, mesmo que seja uma lista só de pequenas lembranças. (:
.

Como estamos em época Natalícia ...

... vou deixar aqui um miminho. Se quiserem experimentar, depois digam-me o que acharam :) 
(Muitos já devem conhecer, mas eu experimentei o ano passado, adorei e resolvi partilhar)

Vinho Brulee [ou] Glögg

  5 litros de vinho tinto

                           1 colher de chá de canela em pó                         

  Frutos secos à escolha

  1 chávena de açúcar

  1 colher de cravinho  

  Mistura de licores 

  4 paus de canela

  Ginginha

É só aquecerem numa panela, mexer até os sabores se misturarem e servirem para os copos ou para um jarro (mas arrefece mais depressa). De qualquer maneira ... desfrutem! (:

                                                                       

Destinos ...

... dos meus sonhos mais próximos

                                                                          Amsterdam

                                                                           Barcelona

                                                                         Dusseldorf

                                                                            Glasgow

                                                                       Greek Islands

                                                                           Londron

                                                                          Edinburgh

Inverninho ...

... que saudades! =D

Achei a imagem fofinha e lembrei-me de momentos bonzinhos passados em dias gelados ... e pronto! :)

Town - A Cidade

Mágnifico! :)

Esta Sexta-feira tirámos-nos das calmas e aí fomos nós os 2 ao cinema. "Town" (A Cidade), foi o filme escolhido, com um belo pacote de pipocas doces e salgadas no colo. Confesso que foi muito melhor do que esperava, é um filme maravilhoso.

Gosto de filmes onde se encontra equilíbrio, porque é o que os torna reais. Crime, azar, problemas, mentiras, amizade, paixão, amor, tristeza, decisões difíceis, novos caminhos, etc. E este é um desses filmes. É bem melhor que o "Salt" (que vi há uns meses e não fiquei fã).

Gosto especialmente da forma como a confiança e a sinceridade são abordadas. Dizer a alguém toda a verdade, nua, crua, fria e cruel, é um paço muito difícil de dar e eu, lamechas compulsiva, derreti-me ao vê-lo acontecer. Enfim, recomendo.

Amor ...

... é uma palavra muito pequena para aquilo que quer dizer. Não é?! São 4 letras para descrever um sentimento que, muitas vezes, é maior que o universo. Não é estranho?

Para mim, amar é muito mais que dizer "Amo-te". É muito mais do que namorar, casar e passar todos os dias com uma pessoa. É muito mais que aceitar coisas que não gostamos ou fazer coisas que gostamos ainda menos, só para agradar.
Para mim, amar é olhar para "ele" e sentir que não há, no mundo, nada que valha mais a pena do que estar do lado dele. É sentir que não existem momentos maus e momentos bons quando estamos juntos, existem apenas momentos e todos eles são pedras de um castelo que vamos construir juntos. Amar é sentir dentro do peito uma força, uma energia, um tambor tão forte que jamais poderia corresponder ao batimento do coração, de tão forte que é. Ama-lo é sentir que a minha vida continuaria sem ele, mas que com ele essa vida faz muito mais sentido e é muito mais feliz.

Amar-te é muito mais que dormir abraçada a ti, é descansar enquanto o teu corpo me protege, é sentir-te descansar enquanto o meu corpo te protege a ti. Amar-te é ser genuinamente feliz.

Desabafos ...

Li há pouco um post sobre o porquê de batermos com a cabeça nas paredes quando algo corre mal. Acontece-me constantemente. Acontece-me tantas vezes que chega a ser inacreditável. Mas o que é certo é que, às vezes, bater com a cabeça na parede faz parte do que temos de aprender.

Hoje sinto-me confusa. Foi um dia estranho. Nem sei se foi pior para mim ou para os outros, mas sei que correu mal para muita gente. É estranho pensarmos que há dias em que parece que somos só nós que estamos mal e quando damos conta, tantas outras pessoas estão a afundar-se também.
Sinto um aperto tão grande cá dentro, como se um turbilhão de desabafos precisasse de explodir para várias pessoas ouvirem. Mas é inútil, eu não falo, não consigo.

...

Workin'hard

Canasada e sem inspiração. E por trabalhos que não compensam ... espero por dias melhores.

Boa terça-feira.

Indignação!

Pergunto-me: Será que sou só eu que me sinto indignada?! Não percebo como não houve ainda uma verdadeira critica ou uma manifestação de desagrado com esta situação. Ou então sou eu que ando tão desligada do mundo que ainda não vi nada.

É muito bonito, sim senhora, a menina estranha vestiu um vestido de carne. Mas será que ninguém vê a crueldade de tudo isto? Há tantos apologistas da protecção dos animais e afins, e afins, mas parece que só se manifestam se virem o focinho dos bixinhos. Há tanto vegetariano por aí, que consideram que ninguém deveria comer carne e peixe para proteger a vida dos animais e não são capazes de se manifestar quando algum usa carne para se vestir. Não sei, mas acho que a quantidade de carne que esta senhora estragou dava para alimentar dezenas de pessoas, mas ela não se deve ter lembrado. Com tanto dinheiro que tem, bem que podia mandar fazer mais um dos seus vestidos exuberantes e comprar a carne para oferecer aos pobres, mas aí já ninguém lhe ia ligar muito.

Enfim ... num mundo de gente pobre, em que os mais pobres de espírito são os que têm a carteira mais recheada.

As dez coisas para as dez pessoas

Gostei da ideia, achei por bem adaptá-la a mim e às 10 mais da minha vida (pelo menos no dia de hoje). Passo a publicidade d' A do Giz, que por sinal tem um blog que eu adoro.

Então aqui vai ...

Mã - És maravilhosamente perfeita, com todos os defeitos e virtudes que tens.

D - Amor é muito pouco para o que sinto por ti e muito pouco para o que quero sentir sempre. Escolhi-te e a minha vida jamais existirá se não fizeres parte dela. E tanto mais que fica por te dizer ... um dia escrevo só para ti.

C - Sem ti, eu não faria sentido nem eu conseguiria sobreviver ao furacão constante em que vivo. És a irmã e a madrinha.

A - Gostava que todas as pessoas no mundo conseguissem atingir um grau de amizade como o que existe entre nós.

R - Foste e serás sempre uma pessoa muito especial, com um lugar e uma importância superiores a muitos.

Cl - És a minha semelhante mais perfeita, parece que fomos feitas uma da outra e isso não tem comparação.

Ad - Nunca vou conseguir perceber o porquê do nosso mutuo desdém. Jamais retomaremos uma amizade, muito menos alguma confiança, mas jamais esquecerei quem foste para mim, um dia.

AB - Odeio esperar por uma resposta e uma situação que não vem! Esperava mais consideração da parte de quem se diz tão honesto e responsável.

M - Como uma mãe, para sempre. (ou duas!)

DD - A outra madrinha ... um dia terei de vos escolher, uma para cada papel, mas as duas no mais dentro de mim que pode existir (a seguir a ele, claro).

Enfim ... revelou-se mais difícil do que pensava.

Chuva

Estou sentada na janela a fazer o que mais gosto: ver a chuva cair.

Esta manhã acordei e nem tive noção de como estava o tempo lá fora. Levantei-me, vesti-me, dei um beijo ao meu amor perfeito e saímos de casa. Eram 7:45 da manhã. Mal pus o pé na escada senti aquele cheiro ... aquele que não tem explicação e só se sente quando chove. Adoro chuva! Dá-me energia, dá-me vida, dá-me vontade de sair e percorrer as ruas de qualquer cidade. Enfim ... venha o outono, venha o inverno e que chegue rápido o Natal, para sentir o contraste das temperaturas e das emoções.


Um bom dia para todos.

Angola: Sim ou Não?

Ando seriamente a pensar na possibilidade de ir para Angola. Toda a gente diz que é óptimo, que se ganha (muito) bem, que é quente, que "o futuro está em Angola!". Mas será que está?!

Estou naquela fase em que não sei o que fazer da vida e ando a espalhar as mil opções pela secretária para ver qual me agrada mais. Sabem como é? Várias dessas opções passam pelo estrangeiro. Ir embora daqui, conhecer países novos, conhecer as suas culturas e trabalhar num sitio que me é totalmente desconhecido. Um desses locais é Angola. Então agarrei no meu fiel companheiro (o meu lindo portátil) e comecei a pesquisar. Escrever "Angola" no Google é facílimo ... perceber os resultados é que é um bocado mais complicado.

Então deparei-me com isto ...

Lindíssimo, é verdade ...

Então e isto?!

Deliciosa ...

Mas como é possível viver aqui?

Estou um bocado confusa, acho que se percebe porquê. Eu sei que é lá que está o futuro, porque está em bruto e vai ser lapidado e transformado como um diamante, mas será que é uma boa opção?!

Aceitam-se opiniões!

Abracinhos! 

Politiquices

Detesto falar ou pensar em politica, até porque neste país ela é uma lástima. Mas considero-me efectivamente, uma leiga na matéria. No entanto não posso deixar de reparar nalgumas barbaridades do nosso Governo e é aí que vou formulando as minhas ideias. 
Tenho-me perguntado muitas vezes o porquê deste Sr. Ministro querer desesperadamente o, tão falado, TGV. É que na minha opinião, criar laços de proximidade e abrir mais portas entre Portugal e a Europa, é uma desculpa que não pega. Temos 3 aeroportos (é certo que poderíamos ter mais, mas estes dariam muito bem para o gasto ...) que não são aproveitados no seu máximo. Falando, por exemplo, do caso do Algarve, é ridículo haverem tantas entraves à descolagem de aviões de grande porte. Sim, porque eles podem aterrar, mas devido à legislação ambiental, eles não podem descolar!!! (???) É um dos principais aeroportos portugueses no que respeita a voos Low Cost. Será que isso não é uma grande porta aberta para a Europa? Enfim ...


Usando o meu direito à opinião, penso mesmo que o Sr. Ministro devia preocupar-se muito mais em desenvolver as nossas industrias e procurar criar relações comerciais com o estrangeiro, pois é isso que poderá fazer-nos crescer economicamente e, com alguma inteligência (que se calhar o Sr. Ministro não tem), alcançar o desenvolvimento que o nosso país merece. Pois os nosso produtos são bons, as nossas empresas são muitas, os desempregados a precisar de emprego são mais ainda e, na maior parte das vezes, todos estes factores são desperdiçados. Será que só eu vejo o bom resultado que pode sair da união destes 3 factores, se o Governo estiver disposto a deixar-se de caprichos e luxurias de gente rica?! Não somos um país rico, somos um país que precisa de se desenvolver a ele próprio, não precisamos de desenvolver relações com mais ninguém pois as que temos são óptimas (pelo menos, aparentemente, o que já não é mau).


Sr. Ministro, um país estável, forte e próspero cria-se de dentro para fora, jamais de fora para dentro! Deixe-se de graxa e lambidelas aos sapatos dos outros. O que nós precisamos é de desenvolver o nosso interior para podermos dar-nos a conhecer ao exterior, pois de que serve receber visitantes de outros países se não temos boas condições para satisfazê-los?
Primeiro constrói-se a estrada para o carro passar, não se faz o carro passar para descobrir onde estão os buracos e só depois tapar. 
Não sou sábia, Sr. Ministro, mas acho que o Sr. Ministro é menos inteligente que eu.

Amigos ...

... Esses estranhos seres que, muitas vezes, consideramos uma parte de nós mas que nem sempre correspondem bem às pessoas que pensávamos conhecer.

Um dos grandes dilemas da minha existência é "quem raio são os meus amigos?!"

Ao longo dos anos tenho tido a sorte e o prazer de me cruzar e relacionar com milhares (se não forem milhões) de pessoas, e muitas delas passaram realmente a fazer parte da minha vida. Mas, ainda hoje, o mais difícil é perceber se essas pessoas são realmente quem mostram ser e se são realmente amigas.

Se há algo que não percebo, é a necessidade que alguns "amigos" têm de ver permanentemente os outros para que os consigam considerar "amigos". É ridículo! Será que uma pessoa não pode ficar alguns meses sem ver outra, e ao fim desses meses continuar a ser amiga? Ou será assim tão necessário falarmos uma vez por semana para continuarmos "amigos"? E será realmente sinal de amizade quando um "amigo" aborda outro agressivamente, do género "Se não me dizes nada a mim, também não te digo nada a ti!" ou "Falaste com outro, não falaste comigo", ou ainda "Tenho amigos que estão mais vezes comigo, por isso são melhores amigos que tu"? E depois tratam mal os amigos que já não são tão próximos, em detrimento dos novos. Inevitavelmente sinto que este tipo de amizades me persegue para onde quer que eu vá. Parecem aquelas amizades da primária, em que só é nosso amigo quem está connosco todos os dias e quem nos conta quantas vezes piou a andorinha que passou pela janela da sala. Isso não é ser Amigo, no verdadeiro sentido da palavra ou da relação.

Outra coisa que não percebo, é a dificuldade em aceitar que algumas amizades mudaram ou, simplesmente, deixaram de existir. As pessoas crescem, mudam, seguem caminhos completamente diferentes, conhecem novas pessoas com objectivos e filosofias de vida muito mais semelhantes aos nossos. Isso não quer dizer que deixemos de gostar das pessoas que fizeram parte do nosso passado, mas temos de aceitar que estas mudanças acontecem, e acontecem por um motivo natural. É a evolução de cada pessoa! Enfim, não vou entrar por aqui, se não perco-me. =)

Enfim, tenho muitos amigos e tenho a sorte de serem BONS amigos! Tenho amigos antigos e amigos novos, amigos mais próximos e amigos mais distantes. Tenho amigos de infância e amigos que só apareceram agora. Mas o principal é que tenho amigos. E não os trato mal, nem os persigo ou questiono quanto à sua lealdade, porque amigo que desconfia de amigo, não é amigo certamente.

O início da rebeldia

Esta aventura rebelde começa aqui, num recanto perdido do planeta Terra, no dia 27 de Agosto de 2010, para dar asas à minha imaginação tempestuosa e complicada, mas que também é simples e compreensível. Porque a cabeça de uma jovem mulher nem sempre funciona da melhor maneira e existem dias em que tenho de expressar os mais confusos devaneios da minha mente.

Neste cantinho tão meu, quero poder mostrar quem sou, o que penso e o que faço sem qualquer receio. Entrem nesta aventura comigo e acompanhem-me no longo rol de aventuras e desventuras que a minha vida insiste em ser.