sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Dilema: Contou ou Não Conto?!

Ok, situação deveras chata e constrangedora!

Sabem quando sabem de uma coisa trágica sobre o namorado de uma amiga e não sabem se hão de contar ou não? Estou assim. É que ela é huge dentro do meu coração, é mais que a maior parte das pessoas que me são próximas. E ele é alguém com quem sou obrigada a lidar frequentemente apesar da ideia não me agradar. Eu sei que o melhor era ficar caladinha, mas ... é mesmo grave!!! Para terem noção, é bem pior que uma traição tripla ou quadrupla! (É bem pior que uma traição e ponto)
É tão grave que pode sobrar para ela se as coisas se tornarem mais sérias.
Mas se eu contar e ela ficar chateada, ou não acreditar em mim, ou separarem-se e ela culpar-me por isso o resto da vida?

O que é que eu faço? Conto ou não conto?

Bolas ... odeio isto!



terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Figurinhas com telemóveis

Bem, depois de ser um dos vídeos mais vistos nos últimos dias, eu não poderia deixar de lhe dar alguma atenção. Afinal, quem nunca foi contra um poste ou um passeio por estar a mexer no telemóvel? Mas desta vez foi pior ;)




Cuidaaado! Ehehe
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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

O sr. Castro era mais que alguém?

Porque raio esta história se tornou numa "história"??????

Pergunto-me o que será (ou terá sido) este senhor a mais que os milhares de pessoas que são assassinadas no mundo, todos os dias. Tudo bem, o sr. terá provocado assombrosamente o rapaz e ele perdeu as estribeiras ao ponto de matar o sr. Tá resumido, não tá? Óptimo, agora esqueçam!

Se eu começar para aqui a debitar nomes de pessoas que foram assassinadas, vão interromper novelas e telejornais para fazerem reportagem de cada uma delas?! Por favor, tenham juízo e respeito pelos demais! Quando começarem pessoas a morrer no nosso país porque o dinheiro não lhes chega para pagar a renda, as contas, a comida e muito menos os medicamentos, será que também vamos enviar o Governo para a prisão e acusá-lo de ser monstruoso? Claro que não. Mas é isto que afecta a nossa vida!

Eu quero lá saber se o homem queria ser cremado e espalhado nas sarjetas de Manhattan.

Sinceramente, se as pessoas dão tanta importância a coisas destas, então somos todos culpados da m*rda de situação em que vivemos.
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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Earth: Our home

Este documentário tem um toque especial. É grande, se tiverem cansados provavelmente não o conseguem ver de seguida (pelo menos, aqui a dorminhoca não conseguiu) mas vale MUITO a pena. 


Deixo aqui o trailer, só para terem uma ideia (e não, não é apenas um musical, tem narrador e legendas). Mas se conseguirem, vejam em casa, enroladinhos no sofá, e reflictam como eu fiz. Vale a pena salvar o nosso LAR. :)




Beijinho a todos! 

Love me

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Uma história de carácter pequenino com P grande!

Ora cá estamos. Mais um ano, mais coisas boas e más.
Não sei se é por estarmos num ano diferente (e nem sonham como eu abominei o ano de 2010) mas estou mais bem disposta, mais alegre e menos amargurada. Apesar de ter os mesmos problemas, acho que ando a vê-los de forma mais pacifica. É bom (:




Hoje vou contar uma história, porque a cada dia que passa apercebo-me como as pessoas são más e como isso já vem de pequeninas.


"Há muitos anos atrás, uma menina ia a passear numa ponte com uma senhora que gostava muito dela. Essa menina andava sempre de chupeta na boca e não havia quem lha tirasse, se não era berreiro certo.
Então, nesse dia, à volta dessa ponte estavam várias gaivotas e entre eles estava uma gaivota relativamente pequena em comparação às outras. A senhora, com uma ideia brilhante, disse à menina que a gaivota pequena era bebé e que precisava de uma chupeta mas ninguém lhe dava. A menina debruçou-se para ver a gaivota bebé e contemplou-a durante alguns minutos. Passado um bocado, a senhora perguntou-lhe se não queria oferecer a sua chupeta à gaivota bebé para ela deixar de ficar triste. Então, a menina tirou a chupeta e deu-a à senhora. Diz-lhe que fui eu que mandei, disse a menina. E a senhora, atirou a chupeta ao rio.
Essa menina nunca mais pediu a chupeta, e nunca chegou a gabar-se a ninguém, nem à mamã, que tinha feito tal coisa.
Uns anos mais tarde, a menina encontrou a chupeta guarda numa armário de casa e disse à mãe: eu tinha dado a chupeta à gaivota. Como veio cá parar outra vez? E a mãe riu-se e contou-lhe que a chupeta nunca tinha saído do bolso da amiga e que a gaivota bebé nunca tinha estado triste por não ter chupeta. Então a menina riu-se e disse: enganaram-me! Mas não faz mal, porque ninguém ficou triste."


Esta história é verdadeira e foi-me contada por 2 intervenientes da mesma. E é nestes momentos que eu penso que a bondade e bom carácter das pessoas se revela. É numa criança de 2 anos que se vê o que realmente faz parte da personalidade e do valor de cada um enquanto pessoa. E é também nestes momentos que vejo que há pessoas más que sempre o foram, desde pequenas. Nós é que preferimos pensar que pequenos gestos de maldade ou egoísmo não têm importância numa criança e que um dia isso mudará. Mas no futuro, esses pequenos gestos têm impactos brutais na sociedade.

Enfim. Um pequeno desabafo com um ligeiro toque de sermão mas que faz qualquer pessoa reflectir. Perdoem-me a maçada, mas de vez em quando faz falta. (:

PS: Não há regra sem excepção, e há sempre crianças que têm atitudes más mas que se tornam pessoas maravilhosas. Espero que um dia os meus filhos (quando os tiver) se tornem nessas pessoas maravilhosas, independentemente da infância que tiverem.